Há um dia em que acordamos com decisões tomadas.
Sem avisos prévios e sem despedidas anunciadas.
O dia em que acordamos e encerramos o ciclo.
O dia em que decidimos que acabaram as cenas de bastidores, sempre atrás da história real e escondidos dos olhares públicos.
Há um segundo que nos atravessa e molda o pensamento e segue o destino.
O segundo em que seguimos um caminho e deixamos outro.
É no dia em que deixamos de permitir ser a sombra de alguém.
No dia em que já partimos, alguém se lembrará da saudade que a partida causa.
É. No segundo em que o presente se tornou tarde demais.
Sem avisos prévios e sem despedidas anunciadas.
O dia em que acordamos e encerramos o ciclo.
O dia em que decidimos que acabaram as cenas de bastidores, sempre atrás da história real e escondidos dos olhares públicos.
Há um segundo que nos atravessa e molda o pensamento e segue o destino.
O segundo em que seguimos um caminho e deixamos outro.
É no dia em que deixamos de permitir ser a sombra de alguém.
No dia em que já partimos, alguém se lembrará da saudade que a partida causa.
É. No segundo em que o presente se tornou tarde demais.
O dia da decisão é quando não o planeámos sequer.
5 comentários:
Vejo as vidas cheias de futuros que não chegam, presentes que se eternizam e passados que se revivem e, contudo, o que verdadeiramente nos enche é quando uma Vontade ou um Amor dão uma nova cor a todo o Tempo: o que passou e o que há-de vir. Assim és tu que me ensinaste a mexer a espuma de um café.
E olha que as decisões não planeadas, às vezes são as mais acertadas...
Beijinhos!!!
Parece que estás na minha cabeça, em qualquer coisa que escrevas :)
Um grande beijinho para ti!
oh querida... um beijinho e lembra-te que tu és a causadora das minhas dissertações!
Belo.
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