março 20, 2013

a fé que é social

É vê-los todos a ir para as jornadas de boas vindas ao novo Papa e a ter muitas convicções morais e católicas.
E depois não sabem quem são como pessoas individuais, mas movem-se em rebanhos porque consideram que isso lhes molda o caracter e a posição no mundo e na sociedade burguesa onde habitam.
E eu gosto deste Papa.
E respeito a fé de cada um.
Mas a falta de sentido crítico e de reflexão interior assusta-me, principalmente quando são estas pessoas que representam as novas gerações que vão conduzir o mundo.

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